Ora bom dia, alegria!
Como estão, minhas queridas?
Agradecia notícias. Da Diana só sei que já arranjou casita, relativamente barata para Barcelona e das brasileiras que se colaram na casa de umas pessoas que não conheciam no Rio de Janeiro... porém, afinal conheciam porque eu lhos tinha apresentado há um ano e meio. Sim, caros leitores, há precisamente um ano e meio atrás apresentei as chicas de sampa a uns rapazes que são amigos do meu amigo Hugo. Esses mesmos amigos (cachopos bonitos, por sinal) estão, neste momento, agora, no presente do indicativo a , nada mais, nada menos que dando guarida às chicas de sampa no Rio de Janeiro. É como se tivessem encontrado o primo da prima da cunhada de uma tia que é sobrinho do primo do tio de não sei quem (isto não tem lógica nenhuma mas, como diria eu há umas noites atrás, pode ser uma "lógica kantiana) (?). Mundo pequeno. *(no final)
Bem, os meus dias têm sido longos e engraçados. Temos frequentado o curso de castelhano à tarde e à noite costumamos ir para o centro onde é suposto encontrarmo-nos 3 pessoas que acabam sempre por ser 30 (sabe-se lá porquê). Conhecemos gente fixe, gente estranha e gente um pouquinho iritante. Já começam as piadas internas, as piadas repetidas, as informações privadas e os gozos mútuos. Às vezes tenho flashbacks de vosotras, do Helder e da Teresa e tenho saudadicas (te lo juro).
Dentro de mim cresce um síndrome de emigra: adoro dizer palavrões, apetece-me comer uma nata sempre que vou tomar café, comparo toda a cerveja que bebo à Superbock (nunca 'se compara') e meto conversa com todos os brasileiros que me aparecem à frente só para trocar algumas palavras em português cantado (e peço para me ensinarem a sambar mas rapidamente se apercebem que sou descoordenada motora). Qualquer dia faço uma festa cá em casa e danço tecktonik ao som de um remix do toy . Falando em tecktonik, obviamente que já pedi aos franceses cá do sítio para dançarem, mas eles são coninhas.
Como estão, minhas queridas?
Agradecia notícias. Da Diana só sei que já arranjou casita, relativamente barata para Barcelona e das brasileiras que se colaram na casa de umas pessoas que não conheciam no Rio de Janeiro... porém, afinal conheciam porque eu lhos tinha apresentado há um ano e meio. Sim, caros leitores, há precisamente um ano e meio atrás apresentei as chicas de sampa a uns rapazes que são amigos do meu amigo Hugo. Esses mesmos amigos (cachopos bonitos, por sinal) estão, neste momento, agora, no presente do indicativo a , nada mais, nada menos que dando guarida às chicas de sampa no Rio de Janeiro. É como se tivessem encontrado o primo da prima da cunhada de uma tia que é sobrinho do primo do tio de não sei quem (isto não tem lógica nenhuma mas, como diria eu há umas noites atrás, pode ser uma "lógica kantiana) (?). Mundo pequeno. *(no final)
Bem, os meus dias têm sido longos e engraçados. Temos frequentado o curso de castelhano à tarde e à noite costumamos ir para o centro onde é suposto encontrarmo-nos 3 pessoas que acabam sempre por ser 30 (sabe-se lá porquê). Conhecemos gente fixe, gente estranha e gente um pouquinho iritante. Já começam as piadas internas, as piadas repetidas, as informações privadas e os gozos mútuos. Às vezes tenho flashbacks de vosotras, do Helder e da Teresa e tenho saudadicas (te lo juro).
Dentro de mim cresce um síndrome de emigra: adoro dizer palavrões, apetece-me comer uma nata sempre que vou tomar café, comparo toda a cerveja que bebo à Superbock (nunca 'se compara') e meto conversa com todos os brasileiros que me aparecem à frente só para trocar algumas palavras em português cantado (e peço para me ensinarem a sambar mas rapidamente se apercebem que sou descoordenada motora). Qualquer dia faço uma festa cá em casa e danço tecktonik ao som de um remix do toy . Falando em tecktonik, obviamente que já pedi aos franceses cá do sítio para dançarem, mas eles são coninhas.
Bem, não me apetece dizer mais nada. Só que já fomos semi-perseguidas no metro e quase mortas por uma granizada que fez com que pensasse que o mundo acabaria no dia seguinte. Mas consegui seguir a minha vida!
Beijinhos e abraços. Mandem notícias e afins.
Beijinhos e abraços. Mandem notícias e afins.
ps: Diana, da próxima vez que fores ao supermercado, vê se há leche merengada.
ps 2: Obrigada pelo sermão, mami. Para a próxima escrevo "caralho". Se não queres que diga, diz ao pai para não me ensinar palavras destas (estou a brincar).
Notas:
* Este foi, provavelmente, o parágrafo mais confuso da história da língua portuguesa.
ps 2: Obrigada pelo sermão, mami. Para a próxima escrevo "caralho". Se não queres que diga, diz ao pai para não me ensinar palavras destas (estou a brincar).
Notas:
* Este foi, provavelmente, o parágrafo mais confuso da história da língua portuguesa.
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